ROM…

Uma das coisas que eu mais curti na minha ida à Toronto foi o Royal Ontario Museum (ou ROM para os íntimos ;). Fui, inicialmente, só para ver a exposição do Sebastião Salgado (minha vontade de visitar TO estava intimamente ligada à exposição do Salgado), mas o resultado final foi um encantamento louco… em algum momento eu já estava tão cansada, tanto física quanto mentalmente por que o museu é enorme e cobre milênios e continentes de cultura, e simplesmente não conseguia ir embora.

Alguns pontos altos da visita:

– A estação de metrô…

– A rotunda…

– A exposição do Sebastião Salgado… de fazer os olhos encherem d’água, diversas vezes…

– A  galeria ‘Canadiana’, em especial as obras de Rex Woods (boa parte das ilustrações me fizeram lembrar do Norman Rockwell, ‘The Vision of the Crosses’ foi a que mais me marcou ) e de Arthur Heming (que usa basicamente 3 cores – preto, branco e amarelo, ele é daltônico – para descrever o Canadá). Outro ponto alto, esse bem pessoal, foi reconhecer (sem olhar na legenda primeiro) alguns locais retratados por pinturas de mil setecentos e bolinha… o Vieux-Port de Montréal, Québec, etc… deu uma sensação de pertencimento bem gostosa!

– A galeria da Ásia…

– Egito, Grécia, Roma, Nubia, Chipre… Cicladicos, Minoicos, Micênicos… pense numa civilização antiga e você vai encontrar algum artefato no ROM… todas essas galerias, mais a de decoração européia (com uma coleção extensa de Art Deco, e eu amooo Art Deco), mais a galeria ‘indígena’ fez meu cérebro implodir.

E a própria arquitetura do museu, um misto de velho e novo e um quê canadense que eu acho que tem a ver com as linhas da arte inuit. Mas ó… a forma meio labiríntica do ROM não beneficia cérebros implodidos.

Resumindo: quando em Toronto, há que se visitar o ROM!

:)

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